Por Inara de Pinho em 07/10/2015 | Direito Tributário | Comentários: 1
Por Inara de Pinho
A inflação oficial medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 0,22% em agosto para 0,54% em setembro, segundo informou nesta quarta-feira (7) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No ano, o indicador acumulado está em 7,64%, o mais elevado para o período desde 2003, quando atingiu 8,05%. Em 12 meses, avanço é de 9,49%.
O que mais pesou no bolso do consumidor brasileiro foi o aumento de quase 13% no preço do botijão de gás. O impacto poderia ter sido ainda maior se as distribuidoras tivessem aplicado o percentual máximo permitido pela Petrobras, de 15%. De janeiro a setembro, a alta do produto é de 17,56%.
Influenciado pelo aumento do gás, os preços relativos à habitação registraram a taxa mais alta entre os grupos analisados pelo IBGE, de 1,30%, após chegar a 0,29% em agosto. O custo de água e esgoto também influenciou o resultado, com avanço de 1,48%.
Além do gás de cozinha ter puxado o avanço geral de preços, as tarifas de ônibus (2,59%) e as passagens aéreas (23,13%) também pesaram sobre o IPCA, levando o grupo de transportes a subir 0,71%, depois de ter recuado 0,27% em agosto.
Profissionais da área jurídica podem minimizar os efeitos da crise
Segundo especialistas, crises econômicas são cíclicas. E a crise atual, ainda, sem precedentes, não tem previsão de quanto tempo perdurará.
Mas, se por um lado é difícil para muitos, a crise pode ser positiva para os profissionais do direito, especialmente, para aqueles da área tributária, pois, é por meio deles que se torna possível receber créditos.
As grandes teses tributárias, consolidadas pela jurisprudência dos tribunais superiores, possibilitam ganhos para o advogado e para o seu cliente, pois permitem a recuperação de valores pagos excessivamente e/ou indevidamente.
Cabe ao profissional se capacitar para lidar com as ações judiciais que mais beneficiam os clientes, pessoas físicas ou jurídicas, nesse momento de crise econômica, contribuindo para minimizar os seus efeitos nefastos e melhorando, significativamente, os resultados econômicos da sua atuação profissional.
Fonte: G1
As opiniões expostas neste artigo não refletem necessariamente a opinião do Ibijus
Sobre o autor
Advogada atuante recuperação tributária, privacidade de dados pessoais, direito ambiental e minerário. Diretora jurídica e coordenadora de cursos no IbiJus. Professora na PUC Minas em nível de pós-graduação. Mestre e especialista em Direito Ambiental. Mais de 20 anos de carreira construída a partir da advocacia empreendedora e na docência do ensino superior. www.inaradepinho.adv.br
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